É sempre a mesma historinha:
-Agora começo minha dieta!
-Vou parar de beber...
-Esse ano a gente casa...
-Vou investir na saúde e na educação...
-Esse bimestre eu vou estudar, é sério...
-Vou prestar atenção na aula... Mimimi, mimimi...
Daí abrimos o caderno, olhamos aqueles escritos que parecem estar em hebraico e exclamamos: NÃO DÁ!
Por mais que tente, retente, vire pelo avesso... NÃO DÁ!
Pois bem. Acabo de renovar os votos, mas com uma nova palavra [temida]:
VESTIBULAAAAR *Cid Moreira Voice*
É, agora a parada tá mais séria... O bagulho é doido, mermão.
Dois vestibulares por aí, já deveria estar estudando há tempos... Agora só resta tirar o atraso né?
Então, vamos parar de agir como o mau político e se mexer? Eu vou tentar, tenta aí também :D
PS.: Alguém aí topa estudar junto?
Boa jornada ;*
2010/09/25
Caridade ou dever?
Será que ajudar um deficiente é um gesto de caridade, ou deveria ser dever de todos?
Hoje estava eu, aguardando meu ônibus no ponto. De repente, um cego me toca com sua bengala de orientação. Ele me pede ajuda para atravessar a rua, e eu fui.
(Sei lá, não me senti nada caridoso, e sim exercendo meu dever. Não iria perder nada ajudando-o; um gesto simples pra mim mas que o ajudou a ir pra casa.)
Durante o percurso, ele me perguntou se já tinha orientado algum cego, e eu disse que não, o que é um fato. Talvez tenha sido apenas fruto de uma dinâmica que já participei e organizei no Grupo de jovens na igreja: formava-se uma dupla, onde um ficava de olhos fechados e devia ser guiado.
Já tendo passado por uma "experiência próxima", posso dizer: é muita responsabilidade ser os "olhos de uma outra pessoa", passar por obstáculos comuns pra você, mas grandes para quem não vê. E é muito difícil confiar nesses "olhos" que nos guiam.
Já que a cidade ainda não está 100% adaptada a eles, deficientes, o que custa ajudar? Para mim, é um dever de todos nós, e que deve ser cumprido sem esperar nada em troca.
Fiquei feliz em poder ser útil à alguém.
Por pouco não perdi meu ônibus, mas foi por uma boa causa :D
Sem mais ;*
Hoje estava eu, aguardando meu ônibus no ponto. De repente, um cego me toca com sua bengala de orientação. Ele me pede ajuda para atravessar a rua, e eu fui.
(Sei lá, não me senti nada caridoso, e sim exercendo meu dever. Não iria perder nada ajudando-o; um gesto simples pra mim mas que o ajudou a ir pra casa.)
Durante o percurso, ele me perguntou se já tinha orientado algum cego, e eu disse que não, o que é um fato. Talvez tenha sido apenas fruto de uma dinâmica que já participei e organizei no Grupo de jovens na igreja: formava-se uma dupla, onde um ficava de olhos fechados e devia ser guiado.
Já tendo passado por uma "experiência próxima", posso dizer: é muita responsabilidade ser os "olhos de uma outra pessoa", passar por obstáculos comuns pra você, mas grandes para quem não vê. E é muito difícil confiar nesses "olhos" que nos guiam.
Já que a cidade ainda não está 100% adaptada a eles, deficientes, o que custa ajudar? Para mim, é um dever de todos nós, e que deve ser cumprido sem esperar nada em troca.
Fiquei feliz em poder ser útil à alguém.
Por pouco não perdi meu ônibus, mas foi por uma boa causa :D
Sem mais ;*
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